terça-feira, 21 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
Sandalias do Amor
Parque dos sonhos onde florescem as saudades do primordio.
Reflexões, fim das ilusões é época da sublime arte, compaixão.
Limites das emoções no repouso do deserto nu do lírico.
Èpico ou tragico! Descanso do passado.
Silenciosa perspectiva do futuro.
Câmera lenta, vazia, campos do nada, restos das profecias.
Magica natureza do ser, epopeias de prazer.
Indecifraveis resquicios do fim incessante no mundo das mutações.
Penitência sem perguntas, liberdade sem escolha.
Clonagem da felicidade, meio e fim nas sombras da saudade.
Espetáculo opaco no parque da vida, show da esperança.
Protestos inaudíveis, confissão secreta.
Força condensada na energia ardente e intima do Amor.
Reflexões, fim das ilusões é época da sublime arte, compaixão.
Limites das emoções no repouso do deserto nu do lírico.
Èpico ou tragico! Descanso do passado.
Silenciosa perspectiva do futuro.
Câmera lenta, vazia, campos do nada, restos das profecias.
Magica natureza do ser, epopeias de prazer.
Indecifraveis resquicios do fim incessante no mundo das mutações.
Penitência sem perguntas, liberdade sem escolha.
Clonagem da felicidade, meio e fim nas sombras da saudade.
Espetáculo opaco no parque da vida, show da esperança.
Protestos inaudíveis, confissão secreta.
Força condensada na energia ardente e intima do Amor.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
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segunda-feira, 30 de agosto de 2010
TECENDO A CENA
Cada ato mostra a diferença e do que restou só vejo o retrato da vida que levo insensato......Estou alheio
o resto exato, se há dor nem percebo....Disfarço.
Faço dos sonhos de liberdade uma virtude...que entulho no meu terreno baldio.
Não importa de qualquer terreno faço cidade!
Sem alarde contruo felicidade.
o resto exato, se há dor nem percebo....Disfarço.
Faço dos sonhos de liberdade uma virtude...que entulho no meu terreno baldio.
Não importa de qualquer terreno faço cidade!
Sem alarde contruo felicidade.
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